Criando um blog no WordPress - Resenha crítica - 12min Originals
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Criando um blog no WordPress - resenha crítica

Criando um blog no WordPress Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
12min Originals

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Criando um blog no WordPress

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 

Editora: Editora Independente/Não Encontrada

Resenha crítica

Conceitos técnicos para entender durante a criação de um blog

Não é tão difícil assim começar um blog, ainda que muita gente tenha medo e acredite que as principais dificuldades estejam na parte técnica. Alguns conceitos precisam ficar claros e serão explicados ao longo das próximas páginas.

Você aprenderá um pouco sobre algumas palavras que causam calafrios em quem busca criar um blog e ainda se complica em seus primeiros passos. Domínio, CMS (Content Management System), e hospedagem são conceitos que ficarão fixados em sua mente de maneira simples. 

É importante também aprender como se compra um domínio, qual a melhor maneira para escolher o CMS para seu blog e como escolher o host, ou seja, a hospedagem ideal para seu blog, de acordo com suas intenções. 

Começaremos falando do domínio do site. Afinal, o que é isso?

Domínio

O domínio nada mais é que o endereço de seus blog. Simplificando: é aquilo que as pessoas digitam pra entrar no site, o link que levará até o seu blog, não importa qual o segmento ou intenção na criação de seu blog. 

Ele precisa ser comprado, pois para o uso daquele endereço é necessário pagar algo semelhante a uma licença, uma permissão para ter para si o endereço do site. 

Antes de comprar um domínio, é necessário tomar dois cuidados: caso ele já exista, é necessário saber se seu dono deseja negociá-lo, cercando-se de cuidados ao comprá-lo. É semelhante a comprar um carro usado, quando você adquire um veículo de segunda mão, há muitas precauções a seguir, certo? O mesmo funciona ao comprar um domínio. 

O segundo cuidado a tomar é o de não comprar o domínio como um grande pacote de serviços. Compre o domínio você mesmo e aponte para o serviço prestado. Ao comprar o domínio em separado, ele será seu ou da empresa para a qual você trabalha. O domínio é um ativo. 

Você não quer, depois de um tempo, desentender-se com a prestadora de serviço e descobrir que seu domínio não está em seu nome, certo? Não há motivos para você mesmo não comprar o domínio. Já já chegaremos no passo a passo da compra, vamos agora entender o que é CMS.

CMS

CMS é a sigla em inglês de Content Management System, ou seja, é o sistema que gerencia seu conteúdo.

Textos, imagens e links inseridos no blog precisam ser traduzidas em uma linguagem que os servidores e os navegadores possam ler. Antes da existência do CMS, esses bancos de dados dispostos apresentava diversos problemas, exigindo a digitação de códigos que exigiam grande habilidade técnica. 

Dentro do CMS é como se estivesse sendo escrito em algo como um documento de Word ou Google Docs todos os códigos de tudo que é inserido, fazendo com que seja atualizado tudo para ficar com o melhor visual no celular e no Desktop. 

Existem muitos CMS, talvez centenas. Vamos conhecer alguns deles agora. 

Exemplos de CMS

  • Wix: este é um CMS que tem duas versões, uma paga e outra gratuita. Esta não é muito recomendada, por haver muitas propagandas. Custa a partir de 19 reais e chega a 29 reais se houver ferramentas de e-commerce. Um preço razoável. O Wix tem templates baratos e fáceis de customizar, mas ao sair dos básicos para gerar integração, tem um produto chamado Corvid muito difícil de ser manuseado para operações mais avançadas. É bom pra quem está começando, mas para recursos mais avançados, o Wix não é tão bom;
  • Square Space: se você acompanha canais de ciência e educação no YouTube, é bom saber que o Square Space investe muito nas pessoas que produzem esse tipo de conteúdo. Pessoas de grupos criativos como fotógrafos, artistas e cineastas se dão bem com esse CMS. O Square Space tem templates lindos, é fácil de usar e tem uma ferramenta para criar a própria logo. Seu problema é o preço, pois é relativamente caro. O valor mais barato é de 16 dólares, ou seja, seu plano mais em conta é mais caro que o plano mais caro vendido por CMS brasileiros;
  • Blogger: este CMS ainda hospeda muitas páginas, pois foi muito popular anos atrás. Mas, depois de ser comprado pelo Google, foi deixado de lado pelo conglomerado. Cancela ressalta que apenas o cita pela importância histórica. Embora tenha integração fácil com anúncios do AdNetworks e seja fácil para se publicar, o Google costuma deixar o usuário na mão em momentos de manutenção e suporte. Pode ser usado gratuitamente, mas tornou-se uma plataforma insegura;
  • Junla e Drupal: ambos têm coisas em comum, como código aberto e boas comunidades. São ótimas ferramentas. O problema para ambos: não são amigáveis para novos usuários e isso é motivo suficiente pra não ser indicado a blogueiros iniciantes. Os sites de algumas lojas podem ser baseados nesses dois CMS, se for o caso, converse com o pessoal do TI ou da Engenharia para conhecer mais sobre como trabalhar melhor com eles;
  • Wordpress: principal CMS utilizado por blogueiros, tem 34% de todos os sites da internet rodando nele. Um verdadeiro, um monstro. É, de longe, o CMS mais popular do mundo. O WordPress tem mais de 60% dos CMS do mundo, com código aberto e mais de 15 anos de existência. Além disso, tem mais de 40 mil contribuições individuais no repositório de códigos, com muitas extensões e plugins. Com tanta gente usando o WordPress, é muito provável que seu problema já foi enfrentado por outra pessoa. É possível usar o WordPress de maneira gratuita ou paga, de acordo com sua necessidade. De toda forma, estatisticamente, o Wordpress é o CMS mais indicado.

Hospedagem

Chegamos à metade deste livro com a missão de detalhar um pouco mais sobre como funciona a hospedagem para seu blog. 

Basicamente, a hospedagem é quando o computador de alguém é alugado por nós, que pagamos para ter nele hospedado o blog, usando sua memória para a utilização do blog para quem acessá-lo. Se você se pergunta qual a necessidade disso, experimente deixar o próprio PC ligado na internet, configurando um servidor, deixando-o disponível para garantir que tudo esteja certo, mantendo o blog no ar. 

É um trabalho que não vale a pena, a nao ser que se trate de um estudante fazendo isso um projeto para ganhar nota. Há opções de hospedagens grátis, mas o melhor é pagar por isso. 

Contratando um serviço de hospedagem

Há três pontos que devem ser levados em consideração na hora de contratar um serviço de hospedagem:

  1. Antes de realizar a contratação, visite sites como o Reclame Aqui e outros que prezam pelos direitos do consumidor. Veja qual é a avaliação do avaliação do servidor que está prestes a ser escolhido. Se houver muitas reclamações, tenha um pé atrás. Não vale a pena economizar por serviços ruins e há bons servidores baratos; 
  2. O nome dos planos não é equivalente entre si. As empresas batizam seus planos de maneiras distintas, não há um padrão específico para fazer comparação entre os produtos oferecidos. Veja o que cada serviço oferece por banda, ou seja, quanta internet pode ser transmitida. De início, não há necessidade da oferta de internet ilimitada. Confira quantos MB de memória haverá disponíveis para hospedar tudo, entre fotos, posts, e se isso bate com o limite que você deseja. O ideal é começar com um plano mais baixo e, conforme for aumentando o número de exigências, migrar para planos mais elaborados; 
  3. Contrate um serviço de hospedagem compatível com seu CMS. Se você tiver que instalar muitas coisas diferentes pela falta de compatibilidade entre os serviços, terá muito trabalho e vai desanimar. Os bons servidores têm compatibilidade nativa com bons CMS. No caso do Wix, por exemplo, o próprio serviço faz a hospedagem para você. De toda forma, analise bem antes de contratar a hospedagem para nao ter problemas de contabilidade.

Comprando um domínio

Nem sempre o domínio desejado está disponível para uso, pois muita gente quer domínios na internet diariamente. Para realizar a compra, você deve entrar no site registre.br. Evite comprar domínios com outras pessoas, neste site você vai diretamente na empresa que registra os domínios.

Lá, você tem a opção de procurar por um nome qualquer e irão aparecer quais estão disponíveis. Uma dica: se sua escolha não estiver disponíveis, o site dá outras sugestões de domínio válido, tais como com final .art, .blog, .br e outros.

Esse processo pode levar algum tempo. Ao encontrar o domínio desejado, você pode prosseguir clicando em registrar, dando os dados e comprando o registro. Será necessário fornecer CPF ou CNPJ, um mecanismo de proteção para provar que o site é seu. 

Na compra do domínio, será perguntado qual é o DNS, ou seja, o serviço de hospedagem. Ao fornecer os números do DNS, o domínio irá se conectar diretamente com o endereço do servidor. 

Ao aceitar o contrato e política de privacidade, é feito o pedido de registro. Você receberá por e-mail um boleto para ter o registro pelo tempo que escolher. Pode ser um ou dois anos, e depois do pagamento você receberá uma confirmação e novos alertas para renovar o registro depois do tempo selecionado. 

Caso não seja feito o pagamento no prazo devido, o registro volta a ficar disponível para compra. Também há a opção de compra de um domínio estrangeiro caso não encontre o nome desejado para seu blog. 

Comprando um domínio estrangeiro

Quando um domínio com o final .com.br não estiver disponível, a compra de um domínio estrangeiro é uma alternativa interessante. 

Entre no site Google Domains. Nele, há uma ferramenta para encontrar o domínio perfeito para o seu caso. Também mostra opções disponíveis fora do Brasil.

A maneira de escolha e utilização é a mesma do site registre.br. 

A maior diferença tem relação com o preço, que pode variar de maneira grande, de acordo com a escolha feita. 

Agora, falta colocar o CMS para rodar e faltarão poucos passos para seu blog estar no ar. 

Colocando o CMS pra rodar 

Cancela usou como exemplo a ferramenta Dreamhost como hospedagem para colocar o CMS para rodar, usando apenas o WordPress. Lá, a opção One Click, na qual se coloca o domínio e pronto, o blog está no ar com um único clique. 

Todos os servidores têm algum tipo de suporte para colocar o CMS para rodar. Há um serviço no WordPress em que a instalação é feita de maneira intuitiva, sem muitos segredos, pedindo apenas nome e senha, que é recebida por e-mail, no qual há a confirmação para a utilização do seu site. 

É importante ressaltar que há duas opções de WordPress: o .com, no qual você começa gratuitamente com limitações e sequer pode usar o próprio domínio; e o .org, em que você faz a própria instalação. 

Colocando o seu blog no ar

Ao criar sua senha no painel do servidor do serviço de hospedagem, você escolhe os templates de acordo com sua preferência. Também poderá escolher a tagline, subnick, nome do blog e pronto: ele estará no ar. 

O painel trará informações gerais de rascunhos e posts, novidades do WordPress, imagens, plugins e muito mais. A informação mais importante estará no manual Posts, em que ao clicar em “Adicionar Novo”, poder incluir a primeira postagem de seu blog. 

Tudo é muito trivial e instintivo. Depois de entender os conceitos básicos para um blog, tudo estará muito fácil. Não perca tempo!

Notas finais 

De início, parecia haver um monte de segredos para criar um blog e colocá-lo no ar. Depois de ler esse manual, fica claro o quanto tudo é instintivo e simples, o que dificulta são apenas termos técnicos para entender melhor como as coisas funcionam. 

Neste Criando um blog no WordPress, Fabiano Cancela, da Rock Content, esmiuçou com facilidade as dicas simples para ter à disposição uma ferramenta para produção de conteúdo, que pode mudar a maneira como sua empresa ou você, como pessoa física, dialoga com o público. 

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